Do pó que eu vim
Ao pó eu volto novamente
De minha mãe eu sou rasgado
Com meus irmãos ao largo da guerra
Nós escapamos antes do amanhecer
Tentei fugir do sol
Peguei a minha própria vida em minhas mãos
Temendo a Deus, mas nunca ao homem

Segure minha mão antiga, me olhe nos olhos
Olhando além das linhas em breve você será como eu
Você é jovem se quiser, pode ser velho se você tentar
Eu posso mostrar-lhe como viver, mas você não pode me mostrar como morrer

Como o sol espreita o céu
Eu não tenho medo de morrer
Minha orelha no chão
Para escutar o som do cavalo de ferro
Cercar as rochas incandescentes
Um a um cada cacique fala
Contos de outrora e mais bravos atos
Cobiçando a crença de seus guerreiros

Minhas mãos vão superar a distância do início ao fim
O tempo para a aprendizagem cessou, tudo foi perdido e gasto
Do curandeiro ao shaman, da boneca Kachina para o cacique
O espírito sabe o que o aflige, você implora por seu alívio
Tudo o que eu sei, tudo o que eu digo, meu coração bate e meu pulso tamborila
Lá fora os ritmos tribais batendo através do céu