O próprio universo já é uma camada lisa típica
Daquela velha pele que mal se consegue mantem elástica, e com fé na vida que tem
É mais prático falar dos astros que não iluminam
Do que colaborar para sua volta
Um monte de pontas soltas, eu cortei todas

Criei uma linha do zero!
Essa porra de ponto final é o caralho
Sou eu que bato martelo
Se eu deixar meu ganha pão na mão dos outros morrerei de fome

Final do arco íris encontrei minha mãe de chinelo amarelo
Me dizendo reaprenda amar o elo, amaroleo
E eu pensando pretas ficam lindas de amarelo
(Amar O elo, amar o elo)
E eu pensando pretos ficam lindas de amarelo
E eu pensando Pretas ficam lindos de amarelo
E eu pensando Pretos ficam lindas de amarelo
Pretas ficam lindas de amarelo

Céu cinzento dia frio, minha mente igual um breu (vazio)
O cara mais foda que conheço sou eu
Ou me levanto ou me afundo pisando em minha própria cabeça

Abre caminhos, portas, janelas e portões
Ainda não achei nada mais forte que a força de nossos corações
A força do desejo de conquistar, celebrar e lembrar
Que a energia que carrego vêem da fé, me moldar

Escutei um velho sábio me alertar que
Sempre que sair de casa eu peça proteção
Pras as costas e pros lados
Porque, covardes nunca atacam de frente

Vi no final do arco íris encontrei minha mãe de chinelo amarelo
Me dizendo reaprenda amar o elo, amaroleo
E eu pensando pretas ficam lindas de amarelo
(Amar O elo, amar o elo)
E eu pensando pretos ficam lindas de amarelo
E eu pensando Pretas ficam lindos de amarelo
E eu pensando Pretos ficam lindas de amarelo
Pretas ficam lindas de amarelo

O próprio universo, não passa de uma fina camada típica
O próprio universo
O próprio universo